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Nas palavras, que os nossos apelos se vêm lado bem
Há o amigo confidente, o engraçado, o reservado e até mesmo o amigo-irmão. Há aquele amigo de infância, o que surge com o passar do tempo e até mesmo o que mora longe, mas é como se estivesse perto. Quem não tem amigos especiais? Como tornar a meditação correta para relacionar um e outro fator desse lado bem elaborado das questões resolutivas. Racionais, procuremos no lado espiritual a uma revolução que precisa ter conquistada já nos preparando pra elas conscientemente você... Tamos de desejo de que temos amparar as pessoas e os ocorridos estudamos os nossos apelos e façamos com que estas pessoas sintam-sem acolhidos, é esse sentimento da Fraternidade Real, por isso, não paira nenhuma dúvida sobre mim que neste sentido estamos encarando as pessoas quais os problemas que os afligem, toda a humanidade.
Algumas questões, previsão para ser resolvidas? Dentro desse contexto, imaginamos que, as funções harmônicas do homem são favoráveis à ele... Neste contexto procuramos dar ao Brasil mais evidência de que, construindo um Brasil melhor, sempre melhor, e não por adjetivo menos formal em que todos se comunique, é o nosso planejamento. Prazer por perto de nós aquelas pessoas que são assim. O Nosso propósito quero também por aqui, um recado que me deixa satisfeito assim também podemos estudar fazer e colaborar para o tema do que nós temos para resolver se, todo caso for, a Política e Economia e neste caso será mais, se importa observar que todos os avanços de que somos tomados muitas vezes estudarmos o caso e observamos que nele precisa haver a Espiritualidade Ecumênica.
A expiação implica necessariamente a ideia de um castigo mais ou menos penoso, resultado de uma falta cometida. A prova implica sempre a de uma inferioridade real ou presumível, porque o que chegou ao ponto culminante a que aspira, não mais necessita de provas.Em certos casos, a prova se confunde com a expiação, isto é, a expiação pode servir de prova, e reciprocamente. O candidato que se apresenta para receber uma graduação, passa por uma prova. Se falhar, terá que recomeçar um trabalho penoso. Esse novo trabalho é a punição da negligência no primeiro. A segunda prova se torna, assim, uma expiação.Para o condenado a quem se faz esperar um abrandamento ou uma comutação, se se conduzir bem, a pena é ao mesmo tempo uma expiação por sua falta e uma prova para sua sorte futura. Se, à sua saída da prisão, não estiver melhor, sua prova é nula e um novo castigo conduzirá a uma nova prova.Agora, se considerarmos o homem na Terra, veremos que ele aí suporta males de toda sorte, e por vezes cruéis. Esses males têm uma causa. Ora, a menos que os atribuamos ao capricho do Criador, somos forçados a admitir que a causa está em nós mesmos, e que as misérias que experimentamos não podem ser resultado de nossas virtudes. Então elas têm sua fonte nas nossas imperfeições.Se um Espírito encarnar-se na Terra em meio à fortuna, às honras e a todos os prazeres materiais, poder-se-á dizer que sofre a prova do arrastamento. Para aquele que cai na desgraça por sua conduta ou sua imprevidência, é a expiação de suas faltas atuais, e pode-se dizer que é punido por onde pecou. No entanto, o que dizer daquele que, desde seu nascimento, está a braços com necessidades e privações; que arrasta uma existência miserável e sem esperança de melhora; que sucumbe ao peso de enfermidades congênitas, sem ter ostensivamente nada feito para merecer tal sorte? Quer seja uma prova, quer uma expiação, a posição não é menos penosa e não seria mais justa do ponto de vista do nosso correspondente, porque se o homem não se lembra da falta, também não se lembra de haver escolhido a prova. Assim, há que buscar alhures a solução da questão.Como todo efeito tem uma causa, as misérias humanas são efeitos que devem ter uma causa. Se essa causa não estiver na vida atual, deve estar numa vida anterior. Além disso, admitindo a justiça de Deus, tais efeitos devem ter uma relação mais ou menos íntima com os atos precedentes, dos quais eles são, ao mesmo tempo, castigo para o passado e prova para o futuro. São expiações no sentido de que são consequência de uma falta, e provas em relação ao proveito delas tirado. Diz-nos a razão que Deus não pode ferir um inocente. Logo, se somos feridos e se não somos inocentes, o mal que sentimos é o castigo, e a maneira de suportá-lo é a prova.Mas, acontece muitas vezes que a falta não se acha nesta vida. Então acusa-se a justiça de Deus, nega-se a sua bondade, duvida-se, até, de sua existência. Aí, precisamente, está a prova mais escabrosa: a dúvida sobre a Divindade. Quem quer que admita um Deus soberanamente justo e bom deve dizer que ele só agirá com sabedoria, mesmo naquilo que não compreendamos, e que se sofremos uma pena, é porque fizemos por merecer. É, pois uma expiação.Pela grande lei da pluralidade das existências, o Espiritismo levanta completamente o véu sob o qual essa questão deixava obscuridade. Ele nos ensina que se a falta não tiver sido cometida nesta vida, tê-lo-á sido em outra, e que assim a justiça de Deus segue o seu curso, punindo-nos por onde havíamos pecado.Vem a seguir a grave questão do esquecimento que, segundo o nosso correspondente, tira aos males da vida o caráter de expiação. É um erro. Dai-lhe o nome que quiserdes, mas não fareis que não sejam a consequência de uma falta. Se o ignorais, o [ser espiritualista] vo-lo ensina.Quanto ao esquecimento das faltas em si, ele não tem as consequências que lhe atribuís. Temos demonstrado alhures que a lembrança precisa dessas faltas teria inconvenientes extremamente graves, porque isso nos perturbaria e nos humilharia aos nossos próprios olhos e aos do próximo; porque traria uma perturbação nas relações sociais e porque, por isso mesmo, entravaria o nosso livre-arbítrio.Por outro lado, o esquecimento não é tão absoluto quanto o supõem. Ele só se dá na vida exterior de relação, no próprio interesse da Humanidade, mas a vida espiritual não sofre solução de continuidade. Tanto na erraticidade quanto nos momentos de emancipação, o Espírito se lembra perfeitamente, e essa lembrança lhe deixa uma intuição que se traduz na voz da consciência, que o adverte do que deve ou não deve fazer. Se ele não a escuta, então é culpa sua. Além disso, o Espiritismo dá ao homem um meio de remontar ao seu passado, senão aos atos precisos, ao menos aos caracteres gerais desses atos que ficaram mais ou menos desbotados na sua vida atual. Pelas tribulações que suporta, expiações ou provas, ele deve concluir que foi culpado. Pela natureza dessas tribulações, ajudado pelo estudo de suas tendências instintivas, e apoiando-se no princípio de que a mais justa punição é a consequência da falta, ele pode deduzir seu passado moral. Suas tendências más lhe ensinam o que resta de imperfeito a corrigir em si. A vida atual é para ele um novo ponto de partida. Ele aí chega rico ou pobre de boas qualidades, basta-lhe, pois, estudar-se a si mesmo para ver o que lhe falta, e dizer para si mesmo: “Se sou punido, é porque pequei.” E a própria punição lhe dirá o que fez.Citemos uma comparação.Suponhamos um homem condenado a tantos anos de trabalhos forçados, e aí sofrendo um castigo especial, mais ou menos rigoroso, conforme à sua falta; suponhamos, ainda, que ao entrar na prisão ele perca a lembrança dos atos que para lá o conduziram. Não poderá ele dizer para si mesmo: “Se estou na prisão, é que fui culpado, pois não se condena gente virtuosa, portanto, tratemos de nos tornarmos bom, para não voltarmos quando daqui sairmos.” Quer ele saber o que fez? Estudando a lei penal, saberá quais os crimes que para ali conduzem, porque não se é posto a ferros por uma estroinice; da duração e da severidade da pena, concluirá o gênero dos que deve ter cometido. Para ter uma ideia mais exata, terá apenas que estudar aqueles para os quais ele se sente instintivamente arrastado. Saberá, então, o que daí em diante deverá evitar para conservar a liberdade, e a isso será ainda excitado pelas exortações dos homens de bem, encarregados de instruí-lo e de guiá-lo no bom caminho. Se ele não tira proveito disso, sofrerá as consequências. Tal a situação do homem na Terra onde, como o grilheta, não pode ter sido posto por suas perfeições, desde que é infeliz e obrigado a trabalhar. Deus lhe multiplica os ensinamentos proporcionais ao seu adiantamento. Adverte-o incessantemente e o fere, até, para despertá-lo de seu torpor. Aquele que persiste no endurecimento não pode desculpar-se com a ignorância.Em resumo, se certas situações da vida humana têm, mais particularmente, o caráter das provas, outras incontestavelmente têm o do castigo, e todo castigo pode servir de prova.É um erro pensar que o caráter essencial da expiação seja o de ser imposta. Vemos diariamente na vida expiações voluntárias, sem falar dos monges que se maceram e se fustigam com a disciplina e o cilício. Assim, nada há de irracional em admitir que um Espírito na erraticidade escolha ou solicite uma existência terrena que o leve a reparar seus erros passados. Se tal existência lhe tivesse sido imposta, não teria sido menos justa, malgrado a ausência momentânea da lembrança, pelos motivos acima desenvolvidos. As misérias daqui são, pois, expiação, por seu lado efetivo e material, e provas, por suas consequências morais. Seja qual for o nome que se lhes dê, o resultado deve ser o mesmo: o melhoramento. Em presença de um objetivo tão importante, seria pueril fazer uma questão de princípio de uma questão de palavra. Isto provaria que se liga mais importância às palavras do que à coisa.Temos prazer de responder às perguntas sérias e de elucidá-las, quando possível. A discussão é tanto mais útil com pessoas de boa-fé, que estudaram e querem aprofundar as coisas, pois é trabalhar para o progresso da ciência, quanto é ociosa com os que julgam sem conhecimento e querem saber sem se darem ao trabalho de aprender.Ao invés de socorrer uma espécie de instinto absorvido por curvas de nível hoje temos molas capazes dos recursos primeiros ao utensílio de usar e discorrer por objetos incorporados a ele.Também criei o reservado para ficar ao lado chaves que pudesse ligar uma ação imediata que você também pode perceber que juntos somos capazes e que ninguém que passaram por certo, ensinos tão basicamente um momento.E que assim perceba que passamos a modificar para experiência individual, compreendeu-se a necessidade que cada qual, desde pequenos para cada recurso em utilizando o projeto que arquitetamos pode estar sendo paralisado por inúmeras ocorrências colocamos algumas prioridades para melhor elaboração convergindo nossas expectativas e divulgando o racismo ou qualquer tipo que venha dar participação.Tuas necessidades serão as mesmas, caso você queira mudar o seu gosto opine antes. Deixe que o que você temos que chamar todos a uma compreensão dos assuntos que discutimos, quando todos estiverem mais além de verdade, que nós vamos conseguir discutir nossas ideias. Concuímos que avançar sobre um determnado assunto é preciso escarecer e não perder as oportunidades elas nos dão lançado o primeiro caráter em concorrer assim em questão.Soluções para a vida é compartilhar respeitando a ela o direito de espaço. Não criamos nada, contudo saímos de frente com problemas que não são também nossos. Portanto e unicamente parei de modelar uma construção principal que me desse apenas os motivos para eu me prender para que não acumulassem nos pântanos dos censurados desdiludos de hoje e até...Soerguer o próximo e eliminar pequenos desníveis culturais é plano do momento. Numa e outra passagem da vida sempre resta o que ser compartilhado se assim os vales não forem totalmente avistados, e também nisso a nossa escolha vejamos que para cada assunto vemos o quão importante é firmada as próprias ideias contextuaizá-las e ampiando as opiniões, o tema é como compreender que os outros tenha prioridades além do que as nossas próprias e isso pioneiramente levantando questionamento acerca desse objetivo comum.
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QUADRO l
Estamos aqui no pátio da LBV em São Paulo/SP, Brasil, na Av. Rudge*1, 700, pregando o Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração. De vez em quando passa um carro fazendo barulho. Mas vamos em frente, porque aprendemos a entrar no silêncio, isto é, em nossa intimidade espiritual, capaz de resistir a qualquer zoada. Saber buscar o silêncio — conforme Vocês podem conferir no segundo volume das Diretrizes Espirituais da Religião de Deus — não é apenas procurar lugares soturnos, cavernas, montanhas, desertos. Não! É controlar-se a si próprio ou a si mesma, dirigir-se a si mesmo ou a si própria, dentro das maiores balbúrdias; é falar com Deus, enquanto explode a mais violenta tempestade; é vencer o caos íntimo, cessar a procela interior, de forma que a atmosfera moral e de Alma do Ser Humano se torne apta à sua sobrevivência e ao crescimento de sua lavoura material, ética, social, intelectual e espiritual. Aí se fortalece a produção farta, surgem tantas benesses para a criatura de Deus e para a Humanidade.
Mas, voltando ao que asseverou o Irmão Zarur:
— Nenhum Legionário será apanhado de surpresa.
Isso se for, de fato, Legionário de Deus, integrado na Religião do Amor Universal. Um Cristão (ou Cristã) do Novo Mandamento de Jesus de verdade. Assim ocorre com todos os homens e mulheres, jovens, crianças (e Espíritos) de Boa Vontade real. Que não a confundamos com boa intenção. O povo a desmascara ao dizer que dela está calçado o inferno. É bom lembrar.
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A pragmática intensificação do Ecumenismo Irrestrito
Em seu modo particular de ser, cada amizade que conquistamos ao longo de nossas vidas demonstra o verdadeiro sentimento do Ser Humano, que nasce da sua natureza espiritual, para com o seu semelhante. Amizade é relação social, emocional e, principalmente, espiritual entre as pessoas, firmada no companheirismo e na confiança mútua.
E em abandono a Religião de Deus trabalha de maneira eficiente a Fraternidade Real são estes os pontos que a começar pelo pensamento universais se apresenta em sua abrangência formada no Ecumenismo Irrestrito assim numa linguagem simples a Bíblia Sagrada da mais pura verdade tem o seu notável empreendimento totalmente sendo explicado simplesmente ao simples. É uma manifestação de que a religião tem por obrigação ensinar os preceitos procurado para intensificação suas intenções o homem se vê como a questão da vida tenha efetiva visualização de que para ele serve como um modelo de vivência e educá-lo a pacificar seus sentimentos. Assim dentro de uma visão todos aqueles que manifestam suas intenções numa ação efetivamente mais pragmática.
Da hora em que você acorda até o momento de voltar para a cama, seu cotidiano se compõe de uma série de atitudes e comportamentos que parecem naturais. Pois não são. O que você é no seu dia a dia é fruto de uma série de aprendizados sociais que moldaram a evolução humana desde que nosso primeiro antepassado resolveu descer da segurança de uma árvore e se arriscar na savana africana. Muito do que somos foi moldado por outros seres humanos ao longo da História.
Para comemorar o aniversário de dez anos, AVENTURAS NA HISTÓRIA resolveu descobrir quem foram os personagens que mais contribuíram para o mundo contemporâneo. Para isso, os jornalistas Fábio Marton e Wagner Gutierrez Barreira pediram a especialistas brasileiros e do exterior que montassem uma lista com as pessoas que, em sua opinião, ajudaram a dar a cara do mundo ocidental nos dias de hoje. Em paralelo, as áreas digital e de atendimento da revista lançaram uma pesquisa em que os leitores elegeram seu próprio ranking. Em poucos dias, 1 310 pessoas contribuíram com sua preciosa opinião.
A lista, claro, será considerada incompleta por muita gente. E é mesmo difícil satisfazer a todos. Há algumas curiosidades. Quatro personalidades elencadas são judeus - e o homem que tentou acabar com os judeus no mundo, Adolf Hitler, também está na lista. E quatro entre as dez pessoas mais votadas são associadas ao comunismo, uma ideologia que entrou em colapso no final do século 20.
Atuação de um empreendimento transcende a necessidade de o ser humano visualizar um mundo mais humanitário certo resultado, foram surpreendentes. Empatado com Charles Darwin, Sigmund Freud foi o segundo mais votado pelos especialistas, perdendo apenas para Karl Marx. Brasileiros (não há nenhum entre os vencedores) foram mencionados por estrangeiros, como o historiador britânico Kenneth Maxwell, que indicou José Bonifácio de Andrada e Silva, "a figura crítica na conquista da independência do Brasil". O jornalista e escritor Laurentino Gomes citou o português dom João VI, "um herói às avessas, que transformou o pedacinho do mundo que hoje conhecemos como Brasil". Jesus Cristo foi o favorito dos leitores, mas teve poucos votos entre os especialistas. As escolhas do leitor serviram de critério de desempate, confirmando Jesus e Albert Einstein entre os finalistas.
Programa nº 1 - ALZIRO ZARUR - continuação
Parte D
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Alziro Zarur |
Mas esta linguagem nos leva de novo à opinião comum de que o Apocalipse não pode ser compreendido. DEUS diz que ele foi dado para mostrar alguma coisa aos seus servos e, apesar disso, muitos expositores da sua Palavra dizem que não mostra nada, porque ninguém o pode compreender, como se DEUS pretendesse tornar conhecidas aos homens algumas importantes verdades e caísse na estupidez de as revestir de linguagem ou figuras que impossibilitassem a mente humana de as compreender. Então DEUS seria menos inteligente do que qualquer homem pouco inteligente. Como se mandasse alguma pessoa olhar para um objeto distante e levantasse uma barreira impenetrável entre esta pessoa e o objeto em causa. É como se quisesse dar aos seus servos uma luz para espiar através das trevas da noite e cobrisse essa luz com um pano tão espesso, tão opaco, que nem sequer um raio do seu brilho pudesse penetrar através das malhas escuredoras. SANTO DEUS! Como O desonram aqueles que assim zombam da Sua própria palavra! Não, meus irmãos e amigos, O APOCALIPSE REALIZARÁ O OBJETIVO PARA O QUAL FOI DADO A JOÃO, E SEUS SERVOS CONHECERÃO POR SEU INTERMÉDIO AS COISAS QUE BREVEMENTE DEVEM ACONTECER E DIZEM RESPEITO À SUA SALVAÇÃO ETERNA.
Por isso, relativamente Ele buscar, atuação dele nos diversos estágios espirituais e humanos base disso é o questionamento das suas crenças. Alicerçamento disso é para que se vista diante dos acontecimentos, que se somam e vai muito além tema versão triste de fome; visão daqueles que se vêem necessitados e ou prontos de ação mais pragmatizadora humanizada, é estruturar seus pensamentos. Isso corrobora, que as suas intenções terem muitas vezes tidos como que sinto, muitas vezes esquecidas e neste estado procura para um fechamento ainda mais avantajado sua reunião de sentimentos e particularmente a ideia de que mais uma vez o mundo não irá se acabar. O acomodamento da vida rumo as transformações que o ser humano nela faz a equação propiciadora contemporânea que ele traz os dogmas, as mentiras e as farsas de um estado em que elas mesmos se vejam participantes más que na realidade o espírito é o fundamento ativo.
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*1 - Estamos aqui no pátio da LBV em São Paulo/SP, na Av. Rudge – O autor encontrava-se, em 1990, na Avenida Rudge, um dos principais logradouros da capital bandeirante, localizada no bairro Bom Retiro, onde, no número 700, se situa atualmente o Instituto de Educação José de Paiva Netto.
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