Temos que viver na arte da correção e com isso temos que para viver afastado da violência temos que transpor as barreiras que ainda é para muitos pensamentos, para que, entendamos a mensagem clara e convincente, ainda espaços que cabem sendo comunicar temos por você e agradável que procurarmos em Deus as oportunidades, quem disse para o aparecimento motivados assim pela paciência. Conquistamos todas as nossas coisas através de muito sacrifício, comemos o que plantamos! É da natureza da vida temos que para o bem nosso e progresso de amadurecimento das coisas relativas concernentes, à natureza humana, praticamos atrocidades contra a natureza e depois temos que apelar a Jesus para que elas todas sejam amenizados.
Ter coragem é diferente de fechar os olhos para os problemas. A primeira contempla raciocínio, a segunda permeia irresponsabilidade.
Coragem é diferente de estupidez. Mesmo que silenciosamente, a primeira desperta admiração, enquanto a segunda afasta até quem mais nos ama.
Enfim, ter coragem não é arrumar confusão nem se restringe a simplesmente enfrentar perigos quando eles surgem. É não se entregar aos ódios e saber a hora certa de agir.
É escalar os montes das dúvidas, que normalmente nos paralisam.
É correr das acusações sem tropeçar na vaidade.
É ver que, se a tempestade se formou na nossa vida, existe Alguém — bem maior que a fúria do mar — pronto a aplacar as ondas do pessimismo e os ventos que esfriam o coração. Só depende da nossa decisão no Bem.
Programa nº 1 - ALZIRO ZARUR - continuação
Parte E
Mas esta linguagem nos leva de novo à opinião comum de que o Apocalipse não pode ser compreendido. DEUS diz que ele foi dado para mostrar alguma coisa aos seus servos e, apesar disso, muitos expositores da sua Palavra dizem que não mostra nada, porque ninguém o pode compreender, como se DEUS pretendesse tornar conhecidas aos homens algumas importantes verdades e caísse na estupidez de as revestir de linguagem ou figuras que impossibilitassem a mente humana de as compreender. Então DEUS seria menos inteligente do que qualquer homem pouco inteligente. Como se mandasse alguma pessoa olhar para um objeto distante e levantasse uma barreira impenetrável entre esta pessoa e o objeto em causa. É como se quisesse dar aos seus servos uma luz para espiar através das trevas da noite e cobrisse essa luz com um pano tão espesso, tão opaco, que nem sequer um raio do seu brilho pudesse penetrar através das malhas escuredoras. SANTO DEUS! Como O desonram aqueles que assim zombam da Sua própria palavra! Não, meus irmãos e amigos, O APOCALIPSE REALIZARÁ O OBJETIVO PARA O QUAL FOI DADO A JOÃO, E SEUS SERVOS CONHECERÃO POR SEU INTERMÉDIO AS COISAS QUE BREVEMENTE DEVEM ACONTECER E DIZEM RESPEITO À SUA SALVAÇÃO ETERNA.
● Raciocínio amplo nos preceitos de Deus
Dietrich de Holbach
Em tempo algum a civilização alcançou tamanho grau de tecnologia. Que falta, pois, para que haja Paz? Resta sublimar as ações do progresso com a Espiritualidade Ecumênica, que potencialmente nos acompanha — saibamos ou não saibamos, queiramos ou não queiramos — desde antes do berço e de que devemos ser proclamadores, como crentes em Deus. Naturalmente que entendido como Amor, Verdade e também Justiça, que “é o apoio do mundo”, ao passo que “a injustiça, pelo contrário, é origem e fonte de todas as calamidades que o afligem”, consoante o pensamento do filósofo Dietrich de Holbach (1723-1789).
Paiva Netto
Por falar de inimigos, não nos se refiramos, neste momento, a pessoas e sim às forças contrárias.
Na Terra, bastas vezes, achamo-nos em começo ou em meio de preciosas edificações, quando determinadas ocorrências nos desencorajam ou perturbam.
De modo geral, são correntes de pensamentos adversos que desabam sobre nós, retardando empreendimentos e vantagens que beneficiariam não somente a nós outros, mas igualmente à comunidade a que nos vinculamos.
Conquanto a nossa confiança no bem e todo o nosso esforço em efetuá-lo, isso no mundo acontece. E acontece porque somos espíritos em evolução, carentes de progresso e burilamento, a quem o erro, por mais lastimável, serve de ensino.
Aprendamos como se afasta a desarmonia, como na Terra já se evita a varíola e a meningite.
No caso das energias contrárias, temos no silêncio a vacina ideal.
Se nos capacitarmos de que ausência de informações é ausência de pistas, com facilidade nos confiaremos à tarefa exclusiva de acender o sinal verde da permissão unicamente para o melhor.
Na atualidade terrestre, fala-se em tomadas para recursos diversos. Tomadas de luz e de energia: de apoio combustível.
Justo reconhecer que a tomada de sombra espiritual igualmente existe: espécie de fio para ligação com o desequilíbrio.
Qualquer pequenina quota de força mental desorientada pode suscitar a queda de toda uma avalanche de provas evitáveis.
Essa tomada de sombra espiritual se revela claramente numa frase de queixa, num apontamento leviano, numa brincadeira de mau gosto, no boato infeliz, na referência maliciosa ou em qualquer conceito-chave que nos induza para descaridade e perturbação.
Recorramos ainda aos símbolos do trânsito.
Vigiemo-nos de espírito centralizado no bem de todos.
Se somos mentalmente visitados por ideias de crueldade e discórdia, lamentação ou desânimo, acendamos o sinal vermelho do “não prossigas” no espaço que medeia entre o cérebro e os lábios ou entre o pensamento e as mãos impedindo a palavra falada ou escrita, inconveniente e destrutiva.
Unicamente, assim, o fio de nossa atenção persistirá ligado ao amor que desarma os adversários e nos faz livres, permanentemente livres das forças negativas, consideradas por influências do mal.
* * *
É de bom ânimo podemos concluir que deste raciocínio amplo vem a lógica para que a sabedoria seja ainda mais alcançada, porque, existem aqueles que só aqueles que realizam sabe o valor que tem justo para quem neste final de ciclo apocalíptico sobrevenham sobre nós, não os fatos de que muitos dos que precisam ser correspondidos por mensagem boa compartilhada, estejam caminhando com os preceitos de Deus. Somente por isso que devemos manter a nossa sintonia em Deus os desafios políticos não entender que a vida dos seus comandados prossegue tenho que gostam de viver perigosamente, mas tudo isso além do qual estamos pedindo para que todas as pessoas percebam a necessidade do Ecumenismo Irrestrito.
E em seu livro você fala sobre ‘espalhar as boas novas’ sobre esse Jesus histórico e não sobre o Jesus Cristo das religiões. Quais são essas boas novas? O que, no Jesus histórico, o torna tão digno de admiração - mais até do que alguém que pode realizar milagres?
O Jesus histórico não tinha acesso à educação. Era analfabeto, extremamente pobre, um camponês dos bosques da Galileia. E, apesar de tudo isso, formou um movimento forte pelos pobres, doentes e marginalizados. Um movimento tão ameaçador aos religiosos e políticos do período que fez com que ele fosse procurado, preso, torturado e executado por crimes de sedição (organização de rebeliões, incitamento das massas), o único crime pelo qual alguém poderia ser crucificado sob a lei romana. Só esses fatos, que são básicos, de sua vida, são suficientes para que valha a pena conhecê-lo, seguir seus preceitos, independentemente das teorias religiosas e teológicas que existem sobre ele.
'Ninguém tem o direito de decidir
a salvação de outra pessoa -
nem mesmo a Igreja'.
Como os vasos para honra fazem parte do propósito eterno de Deus de fazer convergir em Cristo todas as coisas?
A preeminência de Cristo está em Ele ser o primogênito de toda a criação, primogênito dentre os mortos e primogênito entre muitos irmãos ( Cl 1:15 e 18; Rm 8:29 ).
Mas, para que Jesus fosse constituído por Deus primogênito entre muitos irmãos, fez-se necessário Deus constituir filhos para si. Para ele constituir filhos para si, fez-se necessário Cristo morrer e ressurgir, tornando-se primogênito dentre os mortos.
Para Cristo tornar-se primogênito dentre os mortos, fez-se necessário participar da carne e do sangue, tornando se o Unigênito de Deus, o primogênito de toda criação.
Para tornar-se o primogênito de toda criação, o Unigênito de Deus, o Verbo que se fez carne e que habitou entre nós teve que deixar a Sua glória.
Isto demonstra que, na eternidade, antes de virem à existência, os homens já eram alvos do eterno propósito de Deus, visto que, para Cristo ser primogênito entre muitos irmãos, Deus constituiu dentre os homens regenerados filhos para si. Ora, é impossível ser primogênito sem que haja outros irmãos.
Mas, como Deus constitui dentre os homens filhos para si? Todos que entrarem pela porta estreita, que é Cristo, são salvos da condenação anterior proveniente da queda de Adão, a porta larga por onde entram todos os homens. A todos que conhecem a Deus, ou antes, que são conhecidos dele através do evangelho (Gl 4:9), além da salvação serão semelhantes a Cristo: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas, sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos" (1Jo 3:2).
Com as consequências boas, mas para o espírito possivelmente poderemos fazer um alinhamento das circunstâncias em que compartilhamos do conhecimento com as outras pessoas, estas são as efetivas oportunidades de crescimento, que partilhamos ao longo de nossa jornada na Terra. A pessoa muito louco fica, trabalha para ter a correção do seu sonho se torne ainda mais de um fator de vitória, de temperança muito próximos das coisas deste mundo. Usamos o termo “ muito próximo” , para diferenciar estas pessoas, já que como estamos neste mundo, fica impossível não conviver com as coisas dele, entretanto ganhando mais tempo para multiplicar a mensagem de Deus que todas as pessoas se apercebam deste trabalho primoroso de levar à frente a Boa Vontade de Deus ao mundo.
O evangelho de Cristo é:
⦁ Boas novas de salvação – Mensagem de Deus a todos os homens perdidos por causa da condenação de Adão
⦁ Para os pecadores – o público alvo da mensagem do evangelho é todos os pecadores, pois Deus não faz acepção de pessoas; o amor de Deus é segundo a sua justiça, ou seja, ele não tem ninguém em preferência;
⦁ Oferecido – Deus oferece salvação, livre de qualquer imposição. A graça do evangelho é segundo a sua santidade, ou seja, Ele a ninguém oprime: “O Todo Poderoso está além do nosso alcance, ele é exaltado em poder; em sua justiça e grande retidão ele ninguém oprime” ( Jó 37:23 ). Embora todo poder (soberania), Deus é justiça e retidão, ou seja, Ele não oprime a nenhuma de suas criaturas;
⦁ Incondicional – Deus não exige obras ou méritos por parte dos pecadores para salvá-los. Do mesmo modo que sem obra ou méritos os pecadores foram feitos vasos para desonra (vasos para ira e destruição), ao salvá-los, Ele faz vasos para honra aparte das obras ou dos méritos e utiliza a mesma massa;
⦁ É poder – A salvação decorre do poder criativo de Deus segundo a sua palavra (bara – só Deus ‘bara’ através da palavra). Ora, todos que recebem a Cristo, ou que creem na mensagem do evangelho, recebem poder para serem feitos (criados) filhos de Deus segundo a sua vontade ( Jo 1:12 -13); o homem não tem poder para operar a sua própria salvação. Somente o poder que faz paralítico andar é que pode dar vida ao novo homem "Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa" ( Lc 5:24 );
⦁ É graça – É um presente de Deus aos homens. Não é imposta aos homens a tal ‘graça irresistível’, pois ‘todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’ ( Jl 2:32 ). Somente invoca os necessitados, os pobres de espírito, os que necessitam de socorro, e não aqueles que têm algo a oferecer. Quem ouvir as boas novas e invocar a Deus será salvo, porém, Deus não obriga ninguém a invocá-lo para em seguida salvar.
Entretanto, nós não podemos fazer uma divisão entres os diversos seres humanos. E dentro desta divisão, muito embora já tenham se convencido, estejam caminhando de acordo com os preceitos de Deus, gostam de viver perigosamente, ou seja, estas pessoas, que gostam do perigo, se aproximam mais do que deviam, entendem que, apesar de estarem ali, são fortes o suficiente para saber separar as coisas. A notícia ruim é que não são.
⦁ Gratuito – é um convite incondicional a todos os homens, independente das suas ações e condições morais;
Onde estamos querendo chegar? Nós vivemos numa constante luta entre a carne e o espírito e a principal estratégia para não ficar tentado é fugir, sim o termo é este fugir das coisas que nos levem a pecar. Isto envolve o discernimento que, com certeza, todos nós temos. Ninguém precisa dizer para ninguém o que é certo ou errado, todos sabemos, então a coisa mais sábia é nos manter o mais longe possível do errado e não ficar achando que podemos ficar ali, que conosco não vai acontecer.
Sem hipocrisia: ser corajoso é algo raro. Virtude que vem sendo esquecida pelas Almas que têm dado mais ouvido à ganância e a outros sentimentos destrutivos — um risco que corremos nesse exato momento. Refrescando um pouco a memória embora de pela ação e levado em consideração que muitas das práticas dos seres humanos trazem contra o Planeta Terra os seus malefícios, este tempestuoso conflito de coisas venha —, se opor de sua posição pela marcha inexorável do anunciado por Jesus no Seu Evangelho e no Seu Apocalipse. Embora pelas práticas boas os seres humanos não é querem conduzir, a união efetiva mais importantes são aqueles aos quais promoção raiz do verdadeiro progresso das criaturas terrenas das quais estamos relembrando os fatos que, aquele que governa bem, não esquece corpos aquecidos aquece também os corações e iluminação mais que bem deste propósito da Moral e da Justiça?
O primeiro é que os mil anos entre os séculos V e XV foram tidos como inferiores justamente pelos pensadores que os sucederam, os renascentistas e iluministas. Eles acreditavam que estavam resgatando o esplendor da Antiguidade, e a Idade Média seria apenas o período “intermediário” entre duas épocas de calorosa produção de conhecimento, arte e beleza. O segundo motivo é que essa denominação universal de “Idade das Trevas” generaliza um período a partir da experiência histórica da Europa, desconsiderando outros povos que, pelo contrário, viveram seus anos mais magníficos justamente nestes anos sombrios.